Um novo capítulo no cuidado com a saúde mental
Por muitos anos, pacientes com depressão resistente — aqueles que não melhoram mesmo após tentativas com dois ou mais antidepressivos — viviam sem perspectivas de novas opções. A ciência avançava lentamente, e poucos caminhos pareciam promissores. Mas isso começou a mudar quando os estudos com cetamina passaram a mostrar resultados surpreendentes, iniciando uma transformação no tratamento da saúde mental no mundo.
No Brasil, o uso clínico da cetamina para depressão também tem sua história — e ela passa pela trajetória do psiquiatra e pesquisador Dr. Acioly Lacerda, um dos principais nomes do país na área.
Dos primeiros estudos ao início da mudança
Os primeiros estudos sobre o uso da cetamina para depressão surgiram no ano 2000, com uma publicação da Universidade de Yale. Na época, envolviam menos de 10 pacientes e receberam pouca atenção da comunidade científica. Mas o cenário começou a mudar gradualmente com novos estudos em 2006, 2010 e 2012, que mostravam resultados consistentes — especialmente em quadros graves e resistentes.
Foi acompanhando esses avanços internacionais que, em 2015, o Dr. Acioly visitou clínicas especializadas nos Estados Unidos e em universidades fora do Brasil que já estavam estruturando tratamentos com cetamina injetável. Pouco tempo depois, em 2016, o Brasil daria seus primeiros passos.
O início dos atendimentos no Brasil
Em 2016, sob coordenação do Dr. Acioly, foi criada a primeira clínica voltada ao atendimento de pacientes com depressão resistente utilizando cetamina no Brasil — ainda de forma off-label, ou seja, fora das indicações oficiais da bula, mas com respaldo técnico e ético.
Paralelamente, essa mesma iniciativa foi levada ao sistema público. Em parceria com a UNIFESP, foi estruturada a primeira clínica assistencial com uso de cetamina voltada a pacientes do SUS, ampliando o acesso e iniciando os primeiros estudos de mundo real com a substância.
Esses estudos, conduzidos com rigor científico, avaliaram a eficácia, segurança e tolerabilidade da cetamina em pacientes com depressão resistente. E essa base sólida abriu caminhos para novos centros, projetos e pesquisas no Brasil.
O BRACET: construindo ciência em rede
A experiência acumulada nesses anos resultou na criação do BRACET – Brazilian Consortium on Ketamine Research, liderado pelo Dr. Acioly. O consórcio reúne clínicas públicas e privadas em diferentes estados do Brasil, com mais de 10 mil pacientes tratados com cetamina. Os dados reunidos pelo BRACET têm embasado publicações científicas internacionais e posicionado o Brasil como referência mundial na área.
Além disso, o Dr. Acioly e sua equipe participaram de estudos clínicos internacionais que levaram à aprovação da esketamina intranasal por agências como FDA, EMA e Anvisa — incluindo estudos de longo prazo, com mais de seis anos de acompanhamento.
E onde entra a BR Care?
A BR Care surge como um desdobramento natural dessa jornada, reunindo a experiência clínica e científica do Dr. Acioly Lacerda e de uma equipe altamente qualificada para oferecer um cuidado especializado a pacientes com depressão resistente.
Aqui, os tratamentos com cetamina seguem protocolos baseados em evidência, com avaliação médica rigorosa e uma equipe preparada para oferecer segurança, escuta e atenção a cada paciente. A BR Care representa o encontro entre ciência de ponta e cuidado humano — um espaço construído sobre a base sólida de anos de estudo, prática e compromisso com a saúde mental.
Agende sua avaliação na BR Care
Se você já tentou diferentes medicamentos e ainda convive com os sintomas da depressão, saiba que há alternativas seguras e respaldadas pela ciência.
Na BR Care, você encontra um espaço de acolhimento, escuta e cuidado, com profissionais que realmente entendem os desafios da depressão resistente. Agende sua triagem e descubra se a cetamina é indicada para o seu caso.